Sustentabilidade social é uma das áreas de atuação da ECOS, que tem se desenvolvido no Rio Grande do Sul após enchente que ocorreu em 2024.
A ECOS (Espaço, Cidadania e Oportunidades Sociais) firmou um contrato de parceria com a Secretaria de Governança Local e Coordenação Política (SMGOV), de Porto Alegre, para a a implementação e monitoramento de de 68 Hortas Comunitárias, distribuídas nas 17 regiões do Orçamento Participativo (OP).
O primeiro plantio do projeto, em 2024, ocorreu em um novo espaço da Horta Comunitária Lomba do Pinheiro. A comunidade poder participar do processo de escolha dos demais locais da implementação e também da manutenção das hortas, por meio do OP ou do Fórum de Agricultura Urbana e Periurbana de Porto Alegre (Faupoa).
Para saber mais, basta entrar em contato com a subprefeitura da sua região. Veja aqui os endereços e contatos.
A horta na Lomba do Pinheiro foi concluída conforme o plano de trabalho, que prevê o cultivo no sistema agroflorestal em uma área de 60m², com duas linhas de árvores nativas e frutíferas, duas linhas de hortaliças, duas linhas de espécies para produção de biomassa e uma linha de roça. Após o plantio, os canteiros receberam uma cobertura de material vegetal para a proteção do solo.
O objetivo do projeto é reproduzir as premissas do Plano Municipal de Desenvolvimento Rural, priorizando a produção orgânica e fortalecendo a segurança alimentar e nutricional, além de estimular a consciência ambiental com foco na agroecologia. A ECOS destaca a importância a participação Social e valorização dos territórios; a produção agroecológica e sustentável; e a conscientização de Jovens e adultos e preservação dos territórios.
OBJETIVO DAS HORTAS COMUNITÁRIAS:
Promover a produção de alimentos saudáveis nas 68 comunidades, incentivando a produção de alimentos de qualidade nas comunidades envolvidas, ampliando a segurança alimentar e nutricional local;
Difundir as práticas sustentáveis de agricultura urbana e agroecologia, encorajando o cultivo responsável e a gestão eficiente dos recursos naturais;
Estimular a participação ativa da comunidade, através do fortalecimento da coesão social, promovendo o empoderamento das comunidades locais, tornando-as protagonistas na produção de alimentos;
Integrar ações das hortas com políticas públicas, com a integração das atividades das hortas com políticas públicas existentes, especialmente aquelas voltadas para atender às necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade social, incluindo incentivos financeiros;
Criar espaços de educação ambiental e conscientização, que promovam a conscientização sobre segurança alimentar e nutricional, incentivando práticas como a coleta seletiva, a compostagem e a gestão adequada dos resíduos.
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